segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pulceira de tecido



Vi essas pulseiras no Programa Mais Você, e adorei o PAP.
E resolvi fazer também...

E muito fácil. Veja você também:

E muito fácil de fazer.
Gente além do artesanato que amo muito, amo de paixão  os animais.
E sempre ouvi muita coisa a respeito da raça rottweiler, até que ganhei uma de presente do meu marido (não entendi muito bem o porque desse presente rsrsrsrsr).
E comecei a procurar entender melhor a raça e achei esse texto que
pra mim resume bem.
Vale a pena ler...



A verdadeira história de como surgiu o ROTTWEILER
Era uma vez, há muito tempo, quando o gênero humano e canino ainda não tinham aprendido a se amar, o Grande Conselho Canino dos Oito, que governava o destino de todos os cães, convocou uma importante assembléia.
Na assembléia, os cães foram informados que o grande Conselho havia decidido que, para maior facilidade no manejo, eles deveriam se agrupar por semelhança, selecionar características mais apreciadas e escolherem um nome para designar cada grupo. Este nome seria então o nome de sua raça, para todo e sempre.
Esta decisão foi considerada de vital importância, pois a humanidade se uniria aos cães na esperança de serem úteis uns aos outros.
No dia combinado, os representantes de cada grupo se reuniram muito ordenadamente, todos com seus nomes já escolhidos. A mesa coordenadora do Conselho, apresentou então um catálogo de características, a fim de que cada representante de grupo, escolhesse as que mais lhe agradassem.
À medida que as horas passavam, tornou-se evidente que não havia características suficientes para satisfazer a todos os grupos, havendo especial escassez em tipos de orelhas e rabos. Assim, estando os representantes organizados em fila, os que estavam nos últimos lugares começaram a demonstrar sinais de desespero.
Um galgo que se encontrava atrás de um mastiff, disse angustiado:
- Por favor, amigo Rottweiler, me deixa trocar de lugar contigo na fila, pois se eu ficar no final não conseguirei mais rabos e, sem rabos compridos que atuem como leme, nós galgos correremos tortos.
- Não tem problema - disse o Rottweiler, trocando de lugar com o feliz galgo.
A fila andava lentamente e o Rottweiler, agora mais no final, aguardava pacientemente, quando escutou uma voz forte atrás de si que dizia:
- Você se importaria de trocar de lugar comigo? É que nós da raça São Bernardo necessitaremos de um tamanho grande, pois um cão pequeno não conseguiria resgatar pessoas na neve. Pense em todas essas crianças e viajantes perdidos.
O Rottweiler suspirou e se colocou então no final da fila.
E assim continuou a seleção. Um tamanho pequeno para o grupo que devia entrar em tocas; o terrier pediu e foi atendido não só com tamanho pequeno, mas também levou agilidade e velocidade. Outro solicitou uma pelagem espessa para poder trabalhar junto às ovelhas e também foi atendido. O representante do grupo miniatura precisava de um pêlo sedoso para agradar àqueles que os pegassem no colo. Prontamente levou.
Finalmente chegou a vez do Rottweiler. Com tristeza o representante folheou os catálogos e descobriu que a maioria das características já tinham sido escolhidas.
- Suponho que nosso largo amarelo antepeito harmonizará com nossas finas cadeiras sempre que nos virem com as orelhas em pé.
- Sinto muito - disse um membro do Conselho.
- Não há mais orelhas em pé??? - uivou o consternado Rottweiler.
- Não - disse o membro. - Podemos oferecer orelhas largas e compridas ou médias quase pequenas, porém sempre caídas. É tudo que restou.
- Levarei as médias quase pequenas - disse o desiludido Rottweiler - Afinal, nem serão tão notadas com uma cor clara e brilhante.
- Não há mais cores claras - exclamou outro membro do Conselho - Só ficou a cor preta.
- Mas não fique triste, - falou o primeiro membro do Conselho. - pois ficaram algumas manchas cor de fogo, que podem se esparramar sobre a cara e as patas. Pode desenhar, com elas, uma borboleta no antepeito, uma flor de lis no traseiro e ainda sobra um pouquinho para colocar embaixo das orelhas.
- Não é o que planejávamos - argumentou o Rottweiler.
Porém, um abundante e formoso rabo seria um consolo ideal.
- Seria - falou o representante do conselho. - Mas não há mais rabos.
Com um rugido de indignação, o Rottweiler se dirigiu aos membros do Conselho dizendo:
- Pretendem vocês que eu me apresente perante o meu grupo vestido de preto, com manchas cor de fogo e orelhas caidas e sem rabo???!!
- É lamentável - respondeu alguém. - Mas ainda temos dois olhos amarelos que combi...
Foi quando o olhar de lado, escuro e profundo do Rottweiler, o fez desistir de continuar a frase.
Neste momento, o presidente do conselho apareceu, e notando que o Rottweiler havia cedido seu lugar diversas vezes na fila, mesmo sendo um dos primeiros a chegar, ordenou que, ante a ausência de características disponíveis, fosse concedido ao Rottweiler uma qualidade pertencente a cada um dos membros do Conselho.
Sendo assim, o Rottweiler saiu da reunião e se apresentou não só ao seu grupo mas para toda a humanidade, vestindo de preto, com manchas de fogo, orelhas caídas , sem rabo e com VALENTIA, INTELIGÊNCIA, DOÇURA, FORÇA, LEALDADE, SERENIDADE, NOBREZA e um grande, verdadeiramente imenso CORAÇÃO.

Tirei essa foto da Milla logo que ela chegou em casa. Está brincando com outra cachorra que
também é um doce, Hanna da raça boxer


Necessaire

Essa necessaire foi pra uma amiga que trabalha comigo.
Já fiz várias, ela é ótima pra dar de presente... é diferente!!!

Essa foi a primeira que fiz, e quem mais gostou foi a filha da aniversariante,
ela ficou encantada da mãe receber uma calcinha igual a dela de presente... ficou linda.





Me pediram pra fazer essa borboleta com mone pra colocar na porta
da Maria Luiza...


e acabei tendo que improvisar o nome.
O modelo original ela segura umas flores... mas assim também ficou bom
e o mais importante a Maria Luiza gostou!!!!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Aprenda a gostar de você



Com o tempo, você vai percebendo,  que para ser feliz com uma outra pessoa você precisa, em primeiro lugar não precisar dela.
A idade vai chegando e, com o passar do tempo, nossas prioridades na
vida vão mudando...
A vida profissional, a monografia de final de curso, as contas a pagar.
Mas uma coisa parece estar sempre presente...
A busca pela felicidade com o amor da sua vida.
Desde pequenas ficamos nos perguntando
”Quando será que vai chegar?"
E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na dúvida
 ”Será que é ele?”
Como diz o meu pai: ”Nessa idade tudo é definitivo", pelo menos a gente achava que era. Cada namorado era o novo homem da sua vida.
Faziam planos, escolhiam o nome dos filhos, o lugar da lua-de-mel e, de repente...
PLAFT! Como num passe de mágica ele desaparecia, fazendo criar mais expectativas a respeito "do próximo”
Você percebe que cair na guerra quando se termina um namoro é muito natural, mas que já não dura mais de três meses.
Agora, você procura melhor e começa a ser mais seletiva.

Procura um cara formado, trabalhador, bem resolvido, inteligente, com aquele papo que a deixa sentada no bar o resto da noite
 Você procura por alguém que cuide de você quando está doente, que não reclame em trocar aquele churrasco dos amigos pelo aniversário da sua avó, que jogue "imagem e ação" ...e se divirta como uma criança, que sorria de felicidade quando te olha, mesmo quando está de short, camiseta e chinelo.
A liberdade, ficar sem compromisso, sair sem dar satisfação já não tem o mesmo valor que tinha antes.
A gente inventa um monte de desculpas esfarrapadas, mas continuamos com a procura incessante por uma pessoa legal, que nos complete e vice-versa.
Enquanto tivermos maquiagem e perfume, vamos à luta...E haja dinheiro para manter a presença em todos os eventos da cidade: churrasco, festinhas, boates na quinta-feira.
Sem falar na diversidade que vai do Forró ao Beatles
Mas o melhor dessa parte é se divertir com as amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos bregas de antigamente e curtir o som...
Olhar para o teto, cantar bem alto aquela música que você adora.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também, que aquele cara que você ama (ou acha que ama),
e não quer nada com você, definitivamente, não é o homem da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você !
O segredo não é correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim,
para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava
procurando,
Mas quem estava procurando por Você !